Otamendi e Di María assinalam um ano desde a conquista do Mundial
Já o avançado, que marcou um dos golos na final frente à França – jogo terminou empatado (3-3) e a albiceleste levou a melhor no desempate da marca das grandes penalidades –, referiu sentir-se um «sortudo e privilegiado».
«Hoje faz um ano do grande sonho argentino no que diz respeito ao futebol. Sinto-me sortudo e privilegiado por ficar na história do futebol do nosso país. Ter representado a nossa bandeira com muita garra, paixão e com todas as minhas forças é algo que ficará na minha memória para o resto da minha vida», começou por apontar. «Este nosso sonho, de cada um dos que conseguimos, colegas, amigos, equipa técnica, cozinheiros, cada uma das nossas famílias e cada argentino em cada canto do país, fez com que essa felicidade fosse para sempre. Nunca esqueceremos aquele 18 de dezembro onde vibraram todos os corações celestes e brancos. Obrigado por nos acompanharem e incentivarem em cada jogo, sem qualquer um deles não teria sido possível. Parabéns, campeões», completou.